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A gente reúne para você as novidades mais importantes sobre o meio ambiente.

Fonte: CNN Brasil

Autor: Lourival Sant'Anna

Imagem: Google Imagens	

	
“Em novo episódio do podcast CNN Mundo, Lourival Sant’Anna apresenta análises e depoimentos sobre as mais importantes discussões da Conferência do Clima.”

“Na primeira semana de reuniões da COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, o Brasil assumiu novos compromissos para combater a mudança climática: a meta de redução das emissões de gases do efeito estufa subiu de 43% para 50% já em 2030. O país aderiu ainda a uma nova meta: reduzir em 30% as emissões de metano, que, no caso brasileiro, vêm principalmente da pecuária. E a delegação brasileira também antecipou de 2030 para 2028 o objetivo de acabar com o desmatamento ilegal.”

Saiba mais: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/podcast-cnn-mundo-cop26-sinaliza-rumos-ambientais-com-novas-metas-calculos-e-promessa-de-recursos/

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COP26 sinaliza rumos ambientais com novas metas, cálculos e promessa de recursos

Fonte: G1

Autor: Mariana Garcia

Imagem: Evaristo Sá/AFP	

	
“Área de alertas detectada pelo Deter no mês foi de 877 km², alta de 5% em relação a 2020 e recorde da série histórica. Na COP26, que acontece em Glasgow, na Escócia, o Brasil ignorou os recordes de devastação e prometeu acabar com o desmatamento ilegal até 2028.” Por Mariana Garcia (G1)

“Dois dias depois de o ministro do meio ambiente afirmar na COP26 que o “futuro verde do Brasil já começou”, dados apontam que Amazônia Legal teve uma área de 877 km² sob alerta de desmatamento, uma alta de 5% em relação a 2020 e recorde para o mês na série história. Os números foram divulgados pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta sexta-feira (12).”

Saiba mais: https://g1.globo.com/meio-ambiente/amazonia/noticia/2021/11/12/alertas-de-desmatamento-na-amazonia-batem-recorde-em-outubro-aponta-inpe.ghtml

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Alertas de desmatamento na Amazônia batem recorde em outubro, aponta Inpe

Fonte: Globo Rural

Autor: redação Globo Rural

Imagem: Globo Rural	

	
“Empresas que emitem gases nocivos podem adquirir títulos verdes em compensação. Árvores sequestram o carbono da atmosfera.” Reportagem por Globo Rural.

“Empresas que emitem gases nocivos à atmosfera podem compensar a sua poluição adquirindo títulos verdes, gerando, assim, créditos de carbono. Essa negociação é feita no chamado mercado de carbono. O dinheiro usado nessa troca vai para a conservação de florestas públicas ou privadas.

O excesso de gases nocivos na atmosfera é uma das causas do aquecimento global. As plantas em crescimento retiram o carbono da atmosfera, reduzindo, assim, o impacto de indústrias, agricultura, carros e famílias.”

Saiba mais: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2021/12/12/entenda-o-que-e-o-mercado-de-carbono.ghtml

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Entenda o que é o mercado de carbono

Fonte: Capital Reset

Autor: Natalia Viri

Imagem: Capital Reset	

	
“Valor negociado já subiu 60% neste ano até agosto frente a 2020, puxado por volumes e preços; créditos florestais são destaque.”

“Com a enxurrada de empresas se comprometendo a se tornar ‘net zero’, era natural de se supor uma explosão na demanda por créditos de carbono. 

Uma pesquisa divulgada nesta semana transformou o cenário em números. 

Nos oito primeiros meses deste ano, o valor transacionado nos mercados de carbono voluntário já cresceu 60% em relação a 2020 como um todo e deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021, marcando um recorde em meio à crescente demanda corporativa para cumprir metas de descarbonização. 

Os dados são do Ecosystem Marketplace, uma iniciativa da Forest Trends, que compila informações reportadas pelos principais desenvolvedores e vendedores de projetos de carbono em todo o mundo — e é considerada a fonte mais confiável para acompanhar tendências de preços e volumes num mercado em que as transações têm pouca transparência.”

Saiba mais: https://www.capitalreset.com/como-estao-os-precos-no-mercado-voluntario-de-carbono/?utm_campaign=news_74&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Mercado voluntário de carbono bate recorde e deve superar US$ 1 bilhão no ano

Fonte: World Economic Forum

Autor: David Brand

Imagem: Fern M. Lomibao on Unsplash	

	
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas reportam que 23% das emissões de gases do efeito estufa são sobre o uso de terra.

Por que as soluções climáticas naturais são muito mais do que carbono:
- Como utilizaremos o solo será duplamente importante na próxima década: não apenas na redução das emissões de carbono, mas também na compensação de emissões de outros setores.

- Soluções Climáticas Naturais (NCS) são atividades que reúnem a redução de carbono com outros benefícios como biodiversidade, restauração da terra e apoio às comunidades rurais e indígenas.

- O mundo precisa integrar sistemas de conservação, restauração e produção sustentável em um sistema de valores mais amplo, em vez de simplesmente focar em compensações de carbono.

Saiba mais: https://www.weforum.org/agenda/2021/10/natural-climate-solutions-more-than-carbon

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Porque soluções climáticas naturais são muito mais do que apenas carbono

Fonte: Mckinsey

Autor: Harry Bowcott, Daniel Pacthod, and Dickon Pinner

Imagem: Mckinsey	

	
“O momento mudou: os compromissos net-zero são a norma. Mas a procura de soluções e sistemas para as satisfazer supera a oferta. Para responder, as empresas devem concentrar-se em cinco fundamentos.” Artigo por: Harry Bowcott, Daniel Pacthod e Dickon Pinner
“Mesmo quando os delegados da COP26 concluem as negociações, é evidente que os compromissos climáticos lançados em Glasgow irão reformular a agenda para os negócios globais.
Era grande a esperança de que a COP26 fosse o local onde o mundo atuasse em relação aos objetivos do Acordo de Paris. O debate prosseguirá sobre se as conversas oficiais foram suficientes. No entanto, concentrarmo-nos apenas nesses desenvolvimentos, é perder a outra história que se desenrolou durante a COP26, uma vez que as promessas públicas, privadas e intersetoriais sinalizaram que a direção da viagem é no sentido do net zero.
Em centenas de conversas em Glasgow, os executivos disseram-nos e aos nossos colegas que esperam uma aceleração da ação climática em toda a economia real: a nível do sistema, através das indústrias e dentro das organizações.”

Saiba mais: https://www.mckinsey.com/capabilities/sustainability/our-insights/COP26-made-net-zero[…]a1a354&hctky=12591147&hlkid=31d51748e47540378fdfbf7ec822d2af

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A COP26 fez do net zero um princípio fundamental para os negócios. Aqui está como os líderes podem agir.

Fonte: CNN Brasil

Autor: Angela DewanAmy CassidyIngrid FormanekIvana Kottasová

Imagem: CNN Brasil	

	
“Referência a esse tipo de combustível como vilão da crise climática é feita pela primeira vez na história das conferências da ONU.” Por: Angela Dewan, Amy Cassidy, Ingrid Formanek e Ivana Kottasováda CNN. Em Glasgow.

“Depois de uma maratona de negociações, a COP26 (Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas) aprovou neste sábado (13), em Glasgow, na Escócia, um acordo sobre o clima no planeta que inclui, pela primeira vez na história, uma referência aos combustíveis fósseis e seu papel na crise climática.
 
O texto final aponta explicitamente para o carvão, que é o maior contribuinte individual para as mudanças climáticas. Em todas as 25 COPs anteriores, nunca um acordo havia mencionado carvão, petróleo ou gás, ou mesmo combustíveis fósseis em geral, como impulsionadores — muito menos a principal causa — da crise climática.”

Saiba mais: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/cop26-acordo-revisado-e-aprovado-na-cupula-do-clima-em-glasgow/?utm_source=social

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COP26 aprova acordo para a redução dos combustíveis fósseis no planeta